sexta-feira, 5 de julho de 2013

"Ai das Grávidas"



Amigos 


Trago um diálogo que tive sobre essa aberração acima.

Comentário de uma amiga: Sinceramente, os pontos destacados como principais neste link (figura acima) fazem sentido porque estão em acordo com a lei que admite e reconhece a união de pessoas de mesmo sexo e também permitem adoção. Assim, não é um outro tipo de família que estamos tendo? Pensando nas crianças: sera que as festas escolares ditas dia de mãe e dia do pai as constrangem? Já vi filhos de pais omissos bastantes desconfortáveis nessas festas. Tenho dúvidas e gostaria de saber porque desacordar com a lei no contexto em que vive a sociedade atual.

Meu comentário: O direito de se constituir uma união como for de agrado ou tendência de cada um não pode se sobrepor ao direito de se preservar a ideia da distinção e da relação entre os distintos gêneros, não só porque essa ideia corresponde à da grande maioria, embora não ruidosa, das pessoas e de suas necessidades como também refere-se a papeis fundamentais distintos que as pessoas desses gêneros tem - e entendem que devem continuar tendo - no seu relacionamento recíproco e na formação de uma unidade individual e social. 

Respeitar o direito das minorias de exercerem os seus relacionamentos como bem entenderem não significa adotar e aplicar na vida e na percepção de vida dos outros que entendem de forma diferente e convencional aqueles preceitos e condutas moldando a grande maioria da sociedade em adota-los para si, compulsoriamente. 

Do mesmo modo que as tendências de uns, em minoria, devem ser respeitadas as distintas e históricas tendências dos outros, em maioria, mais ainda, devem e tem que sê-lo.

Comentário de uma amiga: Paulo, se assumimos o combate às propostas de mudança da lei quanto a família estamos apoiando o louco do presidente da comissão de Direitos Humanos que quer "curar" os homossexuais. Acho que precisamos ter coerência no que apoiamos e criticamos pq criticar por criticar não vai sobrar nada de nada e vira uma coisa 'sem pé nem cabeça". Abç

Meu comentário: Absolutamente Não! 
O fato de sermos contra o Hitler quando invadiu a Rússia não significa que tenhamos que renunciar a uma igual aversão a Stalin. 

São dois tiranos absurdos, tanto um como o outro, e esse é o problema de muitas coisas atualmente que correspondem a um falso dilema em que cai nossa consciência da dualidade: Mensalão do PT ou Mensalão Tucano; Bush ou Obama; Fundamentalista Cristão ou Fundamentalista Muçulmano...?

Aqui não é necessariamente Sim e Não mas certamente é: Não e Não. Qual o problema?

O modo de pensar gnóstico nunca caiu nessa armadilha pois sempre relativiza os dois lados da realidade dessa consciência e desse mundo “da Queda”.

Os gnóstico bem sabem que, via de regra, as coisas em manifestação nesse mundo são na verdade em última instância "farinha do mesmo saco" o que fica bem ilustrado nessa situação entre Marta e Feliciano: “O roto e o esfarrapado.”

Para terminar com um sorriso, mesmo que meio amarelo, sugiro que imaginemos nas vésperas de um grande concurso da Petrobrás ou Banco do Brasil como vai crescer subitamente o número de gays no Brasil.

Aqui está a evidência que essa é uma intervenção orquestrada e profunda da Nova Ordem Mundial em todas as culturas: 

A questão é "Pra quê"?

A resposta a essa questão esta no artigo deste blog:





NOTA: Após editar essa publicação recebi um comentário que isso só poderia ser invenção. Esse tipo de "negação" é muito comum hoje em dia como uma defesa psicológica contra os sucessivos absurdos com que somos confrontados. Realmente há muitos absurdos inventados mas, infelizmente, os piores deles são verdadeiros. Se consultarem no Google (procurem por: "Marta Suplicy família") encontrarão vários artigos que atestam essa notícia. Ai vai o hiperlink para três deles: 

Paulo Azambuja

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